ESPECIAIS
Junho,
2014
Especiais
Colunistas
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Copa 2014
>>> A Copa mais triste de todos os tempos
Uma cidade deserta e vulnerável por tantas greves e manifestações antecede a festa. Um campo vazio se abre na pátria incerta, dividido ao meio e obscuro em terra batida. Num lado a paixão pelo futebol, que se desvanece, de cujo alimento talvez já estejamos extasiados. Do outro, dialoga uma tímida euforia, estamos impedidos, afinal, de manifestar contentamento. Neste clima pré-Copa, a cidade está irreconhecível, titubeante; antes hesitante. Para qual lado ir? O brasileiro está entre honrar seus compromissos e botar tudo abaixo, entre partilhar suas alegrias mais íntimas ou lançar seus protestos mais verdadeiros ou hediondos.
por Elisa Andrade Buzzo
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Copa 2010
>>> Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos
Horário de jogo é sagrado. E o embate deve ser assistido só, sem perturbações. A única exceção é se sua mulher/namorada aparecer pelada. Nesse caso, e apenas e tão somente nesse caso, vá para cima, ganhe de goleada e aceite com raça e 110% de comprometimento tanto a prorrogação quanto os pênaltis. Afinal, os canais a cabo sempre reprisam os jogos. Mas partidas decisivas são realmente sagradas, sem apelação.
por Rafael Fernandes
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Idade
>>> 40
Paulo Francis escreveu que "a vida não começa aos 40" ― "começa a acabar". Quando fiz 30 anos, confesso que não senti muita diferença (dos 20). Até pensei em escrever sobre, mas, se não tinha mudado tanta coisa, pra quê? Já dos 30 para os 40, senti diferença. Minha ideia, aqui, seria reconhecer primeiramente a idade. Falar sobre o que sinto que mudou com ela. Depois, como estou lidando com este "novo" momento. Espero que não soe como papo de velho ;-)
por Julio Daio Borges
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Origens
>>> Mamãe
A Mamãe foi, provavelmente, a maior leitora do Digestivo Cultural. E eu tinha de publicar, no Digestivo, a minha homenagem a ela. Comentava sempre. Conhecia os Colunistas pelo nome. Os primeiros textos sem a perspectiva de leitura dela foram muito difíceis de escrever. E este, mais ainda. Porque a nossa mãe não cabe em palavras. Assim como a vida não cabe em palavras. Mas eu devia esta homenagem a ela. Sem a pretensão de esgotá-la. Sem a pretensão de dar conta dela. Simplesmente como um filho tenta agradecer a quem lhe deu a vida.
por Julio Daio Borges
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Protestos
>>> Para entender os protestos e o momento histórico
Política não é o meu forte (quem me lê, sabe). Mas ajudei a escrever algumas páginas da internet brasileira e, pela minha experiência e vivência, identifico uma grande "dissonância" entre a "visão de mundo" de nossos governantes e a dos jovens que estão liderando as manifestações. Logo, me disponho a expor alguns conceitos, que são "chave", na época em que vivemos, e que não foram devidamente assimilados por aqueles que nos governam.
por Julio Daio Borges
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Millôr Fernandes
>>> Meu encontro com o Millôr
O Millôr era uma lenda viva da imprensa e da cultura do Brasil e não encontro ninguém à altura para substituí-lo. Além do Paulo Francis, conviveu com outro ídolo meu, o Nélson Rodrigues. (Foi, durante muito tempo, o único homem a frequentar a casa da família Rodrigues.) O Daniel Piza ― que o Millôr chamava de "aquele moço amigo do Paulo Francis" ― uma vez me confessou que tinha passado um tempão em dúvida sobre quem admirava mais: se o Francis ou se o Millôr.
por Julio Daio Borges
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Daniel Piza (1970-2011)
>>> Encontros (e desencontros) com Daniel Piza
Lamento, sinceramente, não ter tido mais encontros com o Daniel Piza. Perdi alguém que, além de uma admiração, foi uma espécie de mentor. Quase um irmão mais velho que o jornalismo cultural me legou. E perdi um intelocutor como poucos. Gostaria de dizer, ainda, que perdi um amigo, se não estivéssemos, muitas vezes, em arenas opostas, e se tivéssemos sabido aproveitar mais a amizade, pura e simples.
por Julio Daio Borges
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Steve Jobs (1955-2011)
>>> Steve Jobs (1955-2011)
Como toda pessoa preocupada em organizar seu tempo, eu tento programar minha semana e meus dias. Mas tive de mudar minha programação. Bloqueei minha agenda para homenagear Steve Jobs. É muito cedo para fazer qualquer julgamento sobre o futuro sem ele. Mas, obviamente, a Apple não será mais a mesma. Nem a tecnologia, muito provavelmente. Prefiro pensar no que Jobs deixa, para nós, como legado.
por Julio Daio Borges
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11/9: Dez Anos Depois
>>> 11 de Setembro e a Era do Terror
O fato notável do 11 de Setembro é o de ter reduzido a maior potência do Ocidente, e sua prepotência exacerbada, à impotência diante de aviões comerciais que foram usados como armas e que partiram do interior do próprio país. Armas inesperadas, os aviões que caíram sobre prédios americanos anunciam uma nova forma de guerra, mais sutil, traiçoeira, que pode partir de qualquer lugar e do desejo de qualquer um.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Séries de TV
>>> A sete palmos, inevitavelmente
Cada episódio de A sete palmos inicia-se com uma morte acidental ou abrupta. Talvez a morte sirva como uma metáfora para um inescapável fosso psicológico, quiçá uma punição pelas escolhas hedonistas ou inconseqüentes dos indivíduos. No caso dos protagonistas, a sombra de um corvo está sempre à espreita, mas cada vez mais próxima, "palmo a palmo". São personagens repletos de Freud e Dostoiévski.
por Wellington Machado
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Julio Daio Borges
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